vêm aí os tempos da tempestade
que semeei com o meu simples fôlego
a insolente brisa desta ilha
faz levedar em rangeres uma sílaba
são os tempos e a tormenta que ouço
um ruído que nunca deixei de ouvir
na verdade colhemos os nossos sopros
e os sopros do húmus à volta
Friday, December 28, 2007
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