Quem acredita nas capacidades redutoras da medicina ocidental deveria conhecer um relativista como eu, que cospe nas soluções e nas emendas a este soneto disforme e aberrante - apesar de trajar de tons conformes -; acreditar na cura, para todos os efeitos, é o passo primeiro para deixar as maleitas ao virar das rimas deste poema sem forma límpida. Quem acredita na redenção - abençoado seja, abençoado... A cura é rima, é métrica; mas o poema não as quer! É um pouco isso...
Monday, March 19, 2007
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