Nos fundamentos da nossa interpretação do mundo, existe, como que uma luz a usar nos momentos de maior escuridão, a dicotomia bem/mal - e não cumpre aqui provar o quanto a nossa cultura cristã influi nesta matéria (inclusive para os incréus ou semelhantes). Poder-se-á, com efeito, alvitrar que aquela dicotomia é redutora na análise do que nos rodeia, pela simplificação, sectarismo, subjectividade que imprime. No entanto, existirá algo mais fecundo, que nos faça agarrar a vida pelo cabresto?
Tuesday, March 13, 2007
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